Reagir à música como se esta fosse um medicamento, eis o segredo da musicoterapia, uma terapêutica em rápido crescimento. Descubra os seus poderes!Para experimentar e beneficiar dos efeitos da musicoterapia não tem de perceber nada sobre música, tem, simplesmente, que ouvir e deixar a música trabalhar para si e para o seu bem-estar. Por isso mesmo, a musicoterapia é um tratamento aberto a todas as pessoas de todas as idades. No
entanto, tem já resultados comprovados em pessoas com dificuldades
motoras, autistas, pacientes com deficiência mental, paralisia cerebral,
pessoas com dificuldades emocionais e distúrbios mentais, doentes
oncológicos, pessoas com problemas de relacionamento, comunicação,
comportamento e integração social; grávidas (ouvir música clássica
durante a gravidez tranquiliza tanto a gestante como o bebé, e também
ajuda na hora do parto); e idosos (nomeadamente doentes com Alzheimer,
desequilíbrios físicos e dores crónicas). Procure um musicoterapeuta para experimentar esta técnica...mas em todo caso, ligue o som no quarto, na sala, em uma música que lhe dê prazer, lhe traga bons sentimentos, e dance, se embale, com suavidade, com liberdade e alegria! Isso já faz um bem enorme pra alma e pro corpo!
OUVIR MÚSICA DÁ SAÚDE... COMO?
O
nosso cérebro responde de forma natural à música, tanto até que quando
damos por ela já batemos o pé ao som da mesma, daqui a nada estamos a
trautear a letra e, de repente, estamos mais bem-dispostos. Um
anti-depressivo natural? Os musicoterapistas e anos de estudos dizem que
sim e acrescentam ainda outras mais-valias:
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ativa a mente, estimula a nossa criatividade, produtividade e inteligência
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ajuda a aumentar os níveis de concentração e atenção
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melhora o nosso estado de espírito e de humor
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reduz os níveis de ansiedade e de stress
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distrai-nos das dores, reduzindo-as até
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diminui a tensão arterial, o ritmo cardíaco e a taxa de respiração
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eficaz no tratamento de insónias
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um excelente aliado na reabilitação física de doentes
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melhora o estado de espírito e a mobilidade dos doentes com Parkinson
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diminui as náuseas durante a quimioterapia
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reduz a quantidade de sedativos e analgésicos durante e depois de uma intervenção cirúrgica
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ajuda a reduzir o tempo de permanência de um paciente no hospital
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abre
os canais de comunicação de pessoas com perturbações psíquicas
(retração, inibições, repressão, negação ou dissociação de sentimentos.
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